Fundação Côa Parque já reportou ao Ministério Público o ato de vandalismo de que foi alvo a rocha 2 de Piscos, famosa mundialmente pela sua importante figuração humana com mais de dez mil anos. O Homem de Piscos é a mais emblemática representação antropomórfica daquelas que foram identificadas no Vale do Côa. Não está num dos três sítios em que se realizam as visitas públicas, mas é também visitada por vezes, e é uma figura suficientemente divulgada e conhecida. Os danos infligidos ao Homem de Piscos são irreversíveis, já que as inscrições foram feitas com um fragmento de xisto, que de resto foi deixado no local.
Quando um técnico de manutenção foi cortar a erva para se poder aceder às rochas, deu por uma bicicleta desenhada ao lado do chamado Homem de Piscos, uma das gravuras mais icónicas do Vale do Côa. Para além da tal bicicleta, por cima da cabeça da figura humana mais icónica do Côa e da arte paleolítica mundial, há também algumas inscrições.
Quando um técnico de manutenção foi cortar a erva para se poder aceder às rochas, deu por uma bicicleta desenhada ao lado do chamado Homem de Piscos, uma das gravuras mais icónicas do Vale do Côa. Para além da tal bicicleta, por cima da cabeça da figura humana mais icónica do Côa e da arte paleolítica mundial, há também algumas inscrições.
O Homem de Piscos é a mais emblemática representação antropomórfica nas gravuras do Vale do Côa. |
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